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Hackers e Crackers. Quem são esses piratas da era digital?

Não, eles não são da mesma turma. Digamos que uma turma seja do bem e a outra do mal. Se bem que algumas vezes, em nome da fama, alguns hackers acabam mudando de lado, tornando-se criminosos. Todos são experts em informática com habilidades e conhecimentos avançados em programação. São capazes de encontrar brechas nos sistemas operacionais e softwares.

Agora, o que os diferencia é o uso que fazem desse conhecimento. Os hackers, de verdade, são dedicados a conhecer e a aperfeiçoar hardwares, softwares e redes de computadores. São muito requisitados para desenvolver novas funcionalidades e sistemas de segurança, pois como são capazes de invadir, podem também criar sistemas de proteção. Entre eles existe uma classificação que os diferencia quanto às intenções.

Os White Hats (chapéus brancos) são focados em segurança e suas habilidades estão a serviço das corporações. São 100% éticos e ocupam cargos em TI, como analistas de sistemas, entre outros. Quando navegadores, empresas de softwares e sistemas operacionais lançam pacotes de atualizações que corrigem brechas de segurança, pode contar que são eles os responsáveis.

Existem os Gray Hats (chapéus cinza), também bem-intencionados, mas que às vezes, tentando mostrar o seu valor, acabam praticando ações eticamente duvidosas. Invadir sites de governos para protestar ou de empresas para provar a fragilidade da segurança, por exemplo, estão entre essas ações questionáveis. Já os Black Hats (chapéus pretos) estão mais próximos do lado do mal do que qualquer outra coisa. Um empurrãozinho e lá vão eles que, apesar de ainda não visarem vantagens, têm suas intenções classificadas como nebulosas e não são tão bem-vistos pelos outros hackers.

Agora, os crackers, sem chance. Esses escolheram o lado negro da era digital e não respeitam nada nem ninguém. Eles quebram sistemas para roubar senhas de contas bancárias, de cartões de crédito, fotos ou vídeos íntimos ou ainda documentos importantes, sempre em busca de algum tipo de vantagem. São criminosos. Tanto que essa denominação “crackers” foi criação dos hackers por volta de 1985 para diferenciar um grupo do outro. Principalmente para a que mídia e os leigos não confundissem uns com os outros, mas parece que até hoje essa confusão acontece.

Você, por exemplo, sabia disso que acabou de ler? Sabia que hackers são do bem e crackers do mal? Aliás, você sabe como se defender deles? Pensando nisso, a Elsys, que conecta você com esse mundo tecnológico através do seu Link Internet, tem algumas dicas para você se proteger e navegar com segurança. Aqui estão elas:

– Não abra anexos recebidos de e-mails com endereços desconhecidos ou suspeitos;

– Não envie suas informações bancárias ou de cartões de crédito por e-mail;

– Não use redes de wifi abertas para atividades reservadas;

– Mantenha o sistema operacional do seu computador, tablet ou smartphone sempre atualizado;

– Tenha sempre um antivírus instalado e atualizado nesses equipamentos.

Fontes: Uol e Avast

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