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Diferenças entre tecnologias 3G e 4G

A era tecnológica já é realidade. Faz parte do nosso dia a dia o uso incessante da internet para realizarmos diversas atividades da vida moderna. Podemos acessar a internet através de computadores e notebooks, utilizando conexões fixas, ou através dos smartphones e tablets, utilizando tecnologia oferecida pelas operadoras de telefonia móvel.

Hoje, no mercado nacional, as tecnologias oferecidas são 3G e 4G. Mas afinal, o que isso significa? O termo “G” significa “Geração” ou “Generation”, e o número indica a geração atual. A cada mudança de geração, observa-se a melhoria da rede e aumenta a velocidade de navegação. A primeira geração representou os telefones analógicos e a segunda geração, os telefones digitais. Neste artigo explicaremos um pouco mais sobre a terceira e a quarta gerações.

3G

A tecnologia 3G é a terceira geração de tecnologia de telefonia móvel. Com o surgimento da tecnologia 3G, popularizou-se o acesso à internet através de dispositivos móveis, principalmente em virtude da sua velocidade, equiparada às conexões fixas de banda larga. O principal objetivo da tecnologia 3G foi permitir que os usuários acessassem a internet através de smartphones e tablets de forma satisfatória e conseguissem aproveitar recursos como, por exemplo, mensagens multimídia e aplicações de áudio.

Em regra, a tecnologia 3G permite até 7 Mbps de velocidade. Porém, devido a fatores externos, como a conservação e a robustez das redes, a média de velocidade da banda larga móvel no Brasil é de 1 Mbps.

4G

A quarta geração de tecnologia de telefonia móvel (4G) teve início com a tecnologia LTE – Long Term Evolution (“Evolução de Longo Prazo”). Essa tecnologia chamou atenção pela sua velocidade. Dependendo da combinação de recursos implementados na rede e do aparelho do usuário, pode-se chegar à velocidade de 300 Mbps para download e 75 Mbps para upload. Isso permite que os dados sejam trocados de uma forma muito mais veloz, segura e constante.

Diferenças entre tecnologias 3G e 4G

Porém, a realidade é que essa velocidade dificilmente seja alcançada em sua totalidade, devido a uma série de fatores. Um dos fatores é a quantidade de antenas em uso de maneira simultânea. Outro fator importante é a banda do canal, que pode ser de 1,4 MHz, 3,5 MHz, 15 MHz ou 20 MHz. Teoricamente, quanto maior a banda disponível, maior é a taxa de transferência de dados.

No Brasil, por exemplo, a tecnologia, quando estiver em funcionamento, deverá trabalhar com velocidade de 100 Mbps para download e 50 Mbps para upload, podendo variar conforme a qualidade do sinal na área de cobertura de cada região.

Fontes: ChipLivre e Martel Tecnologia.

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